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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Presidente da Casa dos Pobres concorre ao Prêmio Voluntariado Transformador 2010

O presidente da entidade assistencial Casa dos Pobres São João Batista, Rafael Êrico Kalluf Pussoli, concorre ao Prêmio Voluntariado Transformador 2010. O prêmio é um projeto do Centro de Ação Voluntária de Curitiba – CAV, cujo objetivo é fortalecer o voluntariado através do reconhecimento e valorização de cidadãos que participam ativamente do desenvolvimento social de suas comunidades. "É um privilégio de Deus para mim estar na Casa dos Pobres, o nosso albergue São João Batista, mantido pela caridade das pessoas de Curitiba que, como o Albergue, estão há 56 anos de braços abertos, acolhendo sempre o menor dos nossos irmãos. Jesus mesmo que o que fizerdes ao menor do meus irmãos é a Mim que o fareis", declara Pussoli no depoimento que faz no site do prêmio.

Em 2008, quando completou 10 anos de existência, o CAV investiu na 1ª edição do Prêmio Voluntariado Transformador, cujo sucesso superou as expectativas, contando com 76 inscrições, 24 finalistas, 5 premiados e 1600 participantes que, além de prestigiar o tema, puderam divertir-se com o show da Solution Orchestra. Em 2009, a segunda edição do Prêmio dobrou o número de inscritos e, além de prestigiar os 24 finalistas que foram homenageados no evento, o público pode assistir a um Show de Samba Funk Soul, com Os Milagrosos Decompositores, no Grande Auditório do Teatro Positivo. Em sua terceira edição e comemorando o dia 05 de dezembro - Dia Internacional do Voluntário - o Prêmio Voluntariado Transformador 2010 reserva muitas novidades, como o “Voto Popular” que será aberto no site a partir do dia 22 de novembro e um evento de premiação bastante lúdico preparado pelo Instituto História Viva de Curitiba.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Região de Curitiba crema 3% dos falecidos

O porcentual é reduzido, mas o número de cremações na região de Curitiba só cresce. Do ano 2000, quando inaugurado o primeiro crematório da região, até agora, o aumento foi de 78%, conforme informou Mylena Cooper, sócia-gerente da Vaticano, uma das empresas do ramo. "Calculamos que 3% dos falecidos sejam cremados. Mas, de acordo com dados colhidos em São Paulo através de uma pesquisa feita pela Cremation Society e outra da PUC (Laboratório de Estudos e Intervenção sobre o Luto), 8% da população que vai a óbito são cremados. Um número tímido perto de países como a Inglaterra (80%) e Japão (99%)", disse Mylena. Um dos empecilhos à opção pela cremação é o mito do alto custo em relação ao sepultamento convencional, esclareceu a empresária. Ela ainda enfatiza vantagens e facilidades para as famílias. "Um túmulo no cemitério requer cuidados e despesas. Além da cremação ser mais econômica que a compra de um jazigo, túmulo ou gaveta, não exige taxa de manutenção necessariamente, já que as cinzas podem ser levadas para casa ou espargidas na natureza" afirmou.

No caso da Vaticano, a empresa oferece uma sala em que a família pode guardar as cinzas em lóculos personalizados com objetos pessoais, fotos ou cartas. A sala recebe visitação 24 horas por dia e conta com sistema de climatização, música e espaço para oração. Mylena informou que a procura pela aquisição antecipada do serviço cresce na mesma proporção da cremação. "O plano preventivo evita que a família tenha despesas e burocracias na hora do luto. Algumas pessoas deixam uma declaração manifestando o desejo de serem cremadas e até mesmo o que deve ser feito com as cinzas e as músicas que serão tocadas em suas cerimônias", explicou. Além da cremação o plano inclui documentação, orador, cerimônia personalizada, a urna e trinta dias de uso da Sala de Memórias, até a família decidir o que será feito com as cinzas. O custo médio é de R$ 2,9 mil. "Jazigos familiares em cemitérios dentro de Curitiba podem custar até R$ 34 mil", comparou Mylena.

Estudante de baixa renda é artista revelação

Programa socioeducacional, empresas e parcerias com escolas impulsionam talento juvenil em Salvador

O estudante Ewerton Barboza, de 17 anos, é uma promessa para o mundo artístico. Aluno de baixa renda com estudos patrocinados pelo Programa Bom Aluno, que provê ensino de qualidade com atividades extraclasse para estudantes que se destacam na rede pública de ensino, Ewerton faz a primeira exposição de seu trabalho no Colégio Cândido Portinari, até o dia 5 de novembro, em Salvador e, em uma segunda temporada, de 1º a 21 de dezembro. Os artistas plásticos Vitor Rizzado e Mario Cravo também participam da mostra coletiva intitulada Pluralidade. As caricaturas dos professores parecem ser os temas favoritos de Ewerton, que começou a se interessar pela arte aos sete anos, quando já admirava os desenhos do pai, Genildo Simplicio de Oliveira. "Meu processo de criação vem dos personagens e momentos do meu dia-a-dia e minha grande inspiração sempre foi meu pai, mas a minha paixão são os grandes Leonardo Da Vinci, Michelangelo, Picasso e Van Gogh", disse o artista. Ewerton usa materiais simples: grafite, lápis de cor e algumas tintas são o suficiente para materializar a criatividade. Recentemente o menino foi homenageado e premiado em sua formatura por seu desempenho na arte, momento em que cedeu as caricaturas dos professores ao colégio Cândido Portinari. Segundo a coordenadora do Bom Aluno em Salvador, Gisela Maria Lima ele é considerado um aluno dedicado, afetivo, esforçado e talentoso. "De fato Ewerton é um talento artístico nato e seus desenhos impressionam pelo perfeccionismo de seu traço", comentou. Algumas das obras de Ewerton podem ser apreciadas no blog http://www.ewertondesenhos.blogspot.com/.

Cursando o terceiro ano do ensino médio e acompanhado de perto pelo Bom Aluno, o estudante decidiu prestar vestibular para Design e Desenho Industrial, apesar de gostar muito de História. Desde que ingressou no programa socioeducacional, na 6ª série, Ewerton teve aulas de reforço escolar nas disciplinas de Português e Matemática, redação, Informática e inglês.

O Programa Bom Aluno foi criado pela BS Colway Pneus, em 1993. No Paraná mais de 120 integrantes já concluíram o ensino superior. Na Bahia, o projeto funciona independentemente, como uma franquia social denominada Instituto Bom Aluno da Bahia, e tem 26 alunos. "Contamos com a parceria de cinco colégios que nos concedem bolsas integrais e parciais: Cândido Portinari, Integral,Salesianos, São José e São Paulo, além do patrocínio das empresas V10pneus e AG perfumes", destaca Gisela. A partir do 8º ano, os alunos ingressam no curso de inglês, nas escolas EBEC e Action School, também parceiras do Instituto Bom Aluno do Brasil. Desde 2008, a franquia baiana mantém seis alunos cursando ensino médio técnico no IFBA (antigo CEFET). Há outros seis universitários cursando Engenharia Elétrica Industrial e Engenharia Industrial Mecânica no IFBA, Engenharia Mecânica e Administração na UNIFACS, Comunicação-Produção em Comunicação e Cultura na UFBA e Enfermagem na UNEB.

Serviço: Exposição coletiva "Pluralidade", com Ewerton Barboza, Vitor Rizzato e Mario Cravo. Colégio Cândido Portinari até o dia 5 de novembro, com segunda temporada de 1º a 21 de dezembro - R. Adelaide Fernandes da Costa, 487, Costa Azul - 71 2103-6464 - www.portinari-ba.com.br. Entrada franca.



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Nota dez em sustentabilidade

Alunos bolam sistema para captar água da chuva na própria universidade e dão exemplo de economia e bom uso dos recursos naturais

Publicado em 02/10/2010 na Gazeta do Povo - João Rodrigo Maroni

Desenvolvimento sustentável significa, basicamente, preservar hoje para que esta e as futuras gerações tenham acesso aos recursos naturais do planeta. Uma lição que os estudantes Marília Nepomuceno Moreira, 21 anos, Gabriela Polezer, 21 Noemi Vergopolan Rocha, 19 (estudante vinculada ao programa socioeducacional Bom Aluno - nota da Enfoque), Heloísa Ehalt Macedo, 20, Diego Amaro, 21, e Henrique Silva Mar­tins, 21 aprenderam muito bem. As garotas são alunas de En­­genharia Ambiental da Uni­versidade Federal do Paraná (UFPR) e os rapazes cursam Engenharia Mecânica na mesma instituição.

Essa turma desenvolveu um projeto para aproveitar a água da chuva para usos menos nobres – como lavar calçadas, regar plantas, entre outros fins – em um dos prédios da universidade, no Centro Politécnico, em Curitiba. A iniciativa teve a colaboração da estudante Ana Paula Soares Bilbao, 18 anos, que teve a ideia original, e do engenheiro ambiental recém-formado Willian da Silva, 25. Durante uma aula sobre o assunto, o grupo propôs adotar a solução no próprio edifício onde estudam. “Pensamos em algo que fosse aplicável à nossa realidade”, resume Noemi.

Ajuda

Integrantes de um programa de sustentabilidade da UFPR, Diego e Henrique se interessaram pelo projeto e resolveram ajudar, acrescentando soluções de mecânica ao estudo das meninas. Além disso, trabalham nos bastidores para que a universidade banque a realização da ideia. “Este é o primeiro projeto piloto que pode ser implantado. Mas falta a parte técnica ainda”, admite Diego.

De acordo com os estudantes, o projeto não exige um investimento alto – R$ 16 mil, inicialmente. A construção de quatro cisternas para o armazenamento da água consumiria a maior parte dos recursos. O resto seriam gastos com telas, canos e torneiras e não haveria necessidade de alterar a estrutura do edifício, cuja área de captação tem mais de 1,3 mil me­­tros quadrados. “Mas mesmo que a gente captasse 100% da água da chuva, não cobriria a demanda”, explica Gabriela. “A gente tem que ter em mente que este é um sistema complementar”, pondera Heloísa.

Além de proporcionar economia de água tratada, a captação ajudaria a diminuir, segundo os estudantes, os alagamentos dentro do próprio câmpus, comuns em épocas de chuvas fortes. “Apesar de gastar com a instalação, você acaba economizando depois”, analisa Diego. O retorno do investimento, segundo cálculos do grupo, aconteceria em três ou quatro anos. Mesmo assim, eles se preocupam em não interferir no ciclo hidrológico. “Tem que analisar todo impacto que isso gera no solo e na bacia hidrográfica”, explica Gabriela.

Lei

Em Curitiba, o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações (Purae) obriga, entre outras coisas, que as novas edificações na cidade tenham um sistema de coleta e armazenamento de água de chuva para usos não nobres. A lei não exige tal sistema das construções anteriores à sua vigência, a partir de 2008. De acordo com a Secretaria Mu­­nicipal de Urbanismo, de janeiro de 2008 até o mês passado, 3.355 novas edificações na cidade já contam com o sistema. Quem não se adequar ao padrão não obtém o certificado de conclusão de obra.

Telhado pequeno não vale o investimento

Para o engenheiro civil Plínio Tomaz, autor de vários estudos sobre aproveitamento de água da chuva, não compensa fi­­nanceiramente ter um sistema de captação em telhados com área menor que 200 metros quadrados. Nesses casos, a água tratada fornecida pelas concessionárias acaba saindo mais em conta.

Por outro lado, segundo Tomaz – que coordenou a criação da NBR 15.527/07, estabelecendo padrões para os sistemas de captação e armazenamento de água da chuva no país –, o uso desta água para fins menos nobres em condomínios, shoppings, indústrias e mesmo em grandes residências traz uma série de benefícios. “Como é que você vai usar uma água com flúor, cara, de boa qualidade para jogar no vaso sanitário, regar o jardim? Até 50% da água que se usa numa casa não precisa ser potável”, esclarece.

O engenheiro estima em menos de R$ 300 por metro cúbico o custo de um sistema de captação e armazenamento de água da chuva. Em uma indústria, por exemplo, ele calcula que em no máximo três anos o investimento é recuperado. “Ainda é caro, mas isso pode mudar no futuro, quando a água ficar mais cara”, avalia.

Alerta

Tomaz aproveita para fazer um alerta sobre o uso desse tipo de sistema. Os projetos adequados, por exemplo, dispensam a carga inicial da água de chuva (first flush, na linguagem técnica), que normalmente contém sujeira e impurezas. “É preciso ter responsabilidade. Imagine isso numa escola. Tem que ter cuidado com a saúde pública”, pontua. Outra medida importante nesse sentido, segundo Plínio Tomaz, é não misturar a água de chuva com a água tratada e fazer regularmente a manutenção dos sistemas de captação (telhados, filtros e calhas), armazenamento (cisternas e caixas) e distribuição (canos e dutos). (JRM)

Saiba mais em www.aguasdoamanha.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Empresas que usam redes sociais aumentam receita, diz estudo

Redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook valem ouro. São ferramentas cada vez mais populares na internet e um fenômeno tão recorrente e forte que não pode passar despercebido pelas pequenas e médias empresa

Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revista Business Week com as 100 empresas mais valiosas ao redor do globo mostraram que os empreendimentos que investem em mídias sociais apresentam melhores resultados e receitas finais mais recheadas. Em média, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto aquelas que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6%, em média, em suas receitas no mesmo período.

“É preciso alertar as empresas, de quaisquer portes, para a eficiência e relevância das redes sociais”, diz o especialista em tecnologia de informação Luís Fuzaro. “Há um benefício bastante grande em usar esse tipo de tecnologia porque agiliza os processos de negócios”, completa. Para o especialista, as redes sociais, desde que utilizadas adequadamente, evitam duplicidade de informação, aumentam o trabalho colaborativo e melhoram os repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa.

Segundo Fuzaro, melhorar o conhecimento coletivo é essencial para criar potencial e diferencial competitivo. “A empresa consegue melhorar os custos e a agilidade de processos de negócios”, afirma.

Para o pequeno empresário, o uso dessas ferramentas pode ser aproveitado para uma série de fatores. Para Fuzaro, é pertinente ao pequeno empreendedor investir nesse tipo de tecnologia porque essas redes permitem expansão do mercado, melhor relacionamento com os clientes e fornecedores e redução de custos, sem falar no uso possível para campanhas de marketing. “Ainda, não podemos esquecer que empresas mais alinhadas com o uso de novas ferramentas e antenadas no avanço tecnológico acabam atraindo mais recursos”, completa.


Fonte:
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI124097-17180,00-AS+VANTAGENS+DO+USO+DE+REDES+SOCIAIS+NAS+EMPRESAS.html

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O voto como dever de casa

*Rodrigo dos Santos Wa Yn Chin

As tarefas de casa nunca são as favoritas entre os estudantes. Entretanto, elas nos ensinam algo sobre a vida e sobre cidadania: nem sempre teremos alguém por perto que nos ajude a encontrar a resposta certa. O exercício bem feito depende única e exclusivamente da atenção, empenho, conteúdo e perspicácia do aluno. A missão dada aos cidadãos frente às urnas tem as mesmas características. Dentro de um vasto universo de propostas e candidatos devemos estar alerta para não cair em pegadinhas – aquelas clássicas soluções que na hora parecem tão acertadas, mas que depois nos fazem passar vergonha. Para um voto mais consciente, louvável seria se utilizássemos um critério seguro na hora de encolher em quem votar: as propostas de cada pleiteante relativas à educação.

O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) levantado pelo Ministério da Educação no ano passado, mostrou, em 2009, que a qualidade do ensino avançou 0,1 ponto na escala de 1 a 10, em relação aos índices de 2007. Os alunos do ensino médio alcançaram 3,6. Estudantes dos anos iniciais e dos finais tiveram média de 4,6 e 4,0. São números que superaram as expectativas do próprio ministério, mas que não chegam nem perto do desempenho alcançado por estudantes de países desenvolvidos. Claro que o governo acha maravilhoso esse avanço e nós também não podemos desprezar resultados positivos num país de grandes dificuldades como o nosso. Na época em que foram divulgados esses números, o ministro Fernando Haddad exaltou o governo dizendo que, até o ano de 2001, o país vivia um período de recessão da educação e que, depois disso, deslanchou. Aí havia um exagero típico de ano pré-eleitoral. Mas, agora, bem a propósito, chegou o momento de garantirmos que o governo abandone o histórico hábito de  investir pouco na instrução dos brasileiros. Ou o eleitor faz  opções conscientes, ou ficaremos mais algum tempo sendo o país dos “tiriricas”, cuja população será representada por quem nem ao menos sabe o que faz um deputado.

Falando em tiririca, outra pesquisa, do IBOPE, feita no fim do ano passado, mostrou que 32% das pessoas que cursam o ensino superior ou que já terminaram, não são totalmente alfabetizadas e têm graves problemas para lidar com as atividades para as quais deveriam ter sido preparadas. Segundo essa sondagem, são indivíduos capazes de ler e entender textos não muito extensos ou complexos, além de não irem além das quatro operações matemáticas em contas simples. Daí se pressupõe que apenas esperança e otimismo com o andamento do IDEB não levarão o país muito longe. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) defende que o Brasil aplique 8% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Contudo o país aplica pouco mais da metade, 4,7%, algo em torno de R$ 140 bilhões. Na Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em abril, foi proposta uma ampliação do investimento na educação pública da ordem de 10%, sendo que, até o ano que vem, já se atinja 7%. Uma meta ambiciosa e saudável, que teve no seu bojo a participação de 3,5 milhões de brasileiros, ou seja, 2% da população do país. Mas, o documento final do Conae também pressupõe que, para tal avanço, haja uma reforma na política fiscal e tributária. Aí dependeremos, outra vez, dos nossos ilustres representantes que estão sendo eleitos agora para as altas esferas do poder.

Com tantos números, informações e personagens envolvidos, a tarefa de casa atribuída a nós por meio destas eleições parece mais difícil ainda. Porém, ela deve ser executada meticulosamente. Caso contrário os índices da educação e outros números da estatística brasileira refletirão como notas vermelhas, com uma penosa recuperação de quatro ou oito anos. Por isso, façamos o nosso melhor no dia 3 de outubro. O voto é dever que demanda muito zelo e o seu resultado é fundamental para uma população mais escolarizada, desenvolvida e feliz.

*Rodrigo dos Santos Wa Yn Chin, 18 anos, é estudante de Engenharia Civil da UFPR, patrocinado pela empresa TBG no Instituto Bom Aluno do Brasil, que auxilia alunos de baixa renda oriundos de escolas públicas. Graças à TBG e ao Bom Aluno, descobriu-se que Rodrigo é um estudante superdotado.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Site de assuntos jurídicos disponibiliza informações grátis

Advogados, estudantes, profissionais liberais, departamentos jurídicos de empresas e todos que precisam de alguma informação bem atualizada na área jurídica já podem utilizar gratuitamente o portal na internet da Revista Bonijuris, publicação especializada em Direito. Embora direcionado especialmente para assinantes que pagam para utilizá-lo sem limites, o site permite agora acesso grátis a qualquer pessoa, no horário das 22 horas às 6 horas da manhã, de segunda a sexta-feira, e ilimitado aos sábados, domingos e feriados (24 horas). A Bonijuris, que existe desde 1989, é editada mensalmente pelo Instituto de Pesquisas Jurídicas e traz tudo sobre legislação, decisões dos tribunais, acórdãos, ementas, súmulas e doutrina, com análises bem fundamentadas de professores e demais profissionais que se dedicam aos mais diversos ramos da Ciência do Direito.

A edição da Revista Bonijuris de setembro, por exemplo, tem um esclarecedor artigo da advogada e professora Amana Kauling Stringari, na seção “Como decidem os Tribunais”, falando sobre a incessante busca da eficiência como princípio orientador da atividade administrativa e gestão pública. Considerada a maior biblioteca eletrônica do país, a Revista oferece também modelos de petições e peças processuais; minutas de contratos de todas as áreas; modelos práticos sobre locação, compra e venda, contratos imobiliários; orientação trabalhista para empregados e empregadores; ensaios, enunciados e monografias; todos os assuntos colocados de forma esquemática e fácil de pesquisar.